sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Reportagem: Vamos brincar de História?

Os jogos de RPG invadem a sala de aula numa aventura que une prazer e conhecimento para provocar o imaginário e a cooperação
Marilda Ionta

Segue um pequeno trecho do texto:

 “A primeira função do discurso histórico sempre foi a de divertir”. Quem fez essa afirmação foi um dos maiores historiadores do nosso tempo, o francês Georges Duby. Isto pode parecer estranho para aqueles que acreditam que a História e a sala de aula não são lugares onde se possa brincar.
Mas vale a pena desafiar as convenções e criar novas possibilidades de ensinar e aprender História recuperando sua função lúdica. O atalho para isso atende pela sigla RPG. Bastante familiar para os jovens de hoje, é uma diversão simples que utiliza apenas imaginação, lápis, papel e, às vezes, dados. Sua aplicação no ensino tem mais uma vantagem: o baixo custo.
O Role-Playing Game (RPG) ou “jogo de interpretações de papéis” surgiu em 1974 nos Estados Unidos como uma derivação dos tradicionais jogos de guerra. O primeiro RPG publicado foi o “Dungeons & Dragons”, cujo sucesso estrondoso serviu de inspiração para os inúmeros jogos – com diferentes sistemas de regras e temáticas – existentes hoje no mercado editorial. (...)

Fonte: IONTA, Marilda Aparecida. Vamos brincar de História. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, v. 24, p. 80-83, 2007.

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