domingo, 15 de abril de 2012

Texto: O jogo na educação – Episódio I – A ameaça ao tradicionalismo em sala. - Eduardo Augusto Küll

(16/05/2011)

    Desde muito pequeno aprendemos a jogar, acredito que o jogo é inerente ao ser humano desde a fecundação com a competição dos milhares de espermatozóides. Claro que os jogos que queremos utilizar e citar nesta pequena saga não irão matar milhões e nem teremos apenas um vencedor, mas segundo Johan Huizinga em seu livro Homo Ludens: “Como a realidade do jogo ultrapassa a esfera da vida humana, é impossível que tenha seu fundamento em qualquer elemento racional, pois é no mito e no culto que tem origem as grandes forças instintivas da vida civilizada: o direito e a ordem, o comércio e o lucro, a indústria e a arte, a poesia, a sabedoria, a guerra e a ciência. Todas elas tem suas raízes no solo primitivo do jogo.”
    Mas aprendemos a jogar no instante que nós nascemos, ou por qual razão um bebê grita de prazer ao brincar? Ele grita pois há lógica naquilo que ele faz e para ele isso é suficiente. O brincar é prazeroso e ao mesmo tempo desenvolve o raciocínio e outras capacidades citadas posteriormente. Mas neste momento fica definida a grande diferença entre brincar e jogar, onde segundo Prof. Dr. Márlon Soares da UFG em seu livro Jogos para o ensino de química: O jogo necessariamente possui regras definidas e a brincadeira não possui limitações baseadas em regras. Um jogo oficial de futebol usa as regras definidas pela FIFA, tanto no interior da Ucrânia como na copa do mundo, já a famosa “pelada” entre amigos pode quebrar as regras para melhorar a diversão ou facilitar o acesso à mesma.

Para ler o texto na íntegra, acesse: 

1 Comentário:

C.R. na Escola disse...

a regra de OURo!!!

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